Compositor: Susumu Hirasawa
Prosit! Prosit! Prosit! Prosit!
Quando um canário avista a guerra sombria, pairando da tempestade
Os canários lutando pela luz
Tema à morte de quem procura abrigar-se numa estranha noite
Então escondem-se nas folhas da rosa e crescem silenciosamente
Sem perdas! Por que odeias ser sensato?
Apesar de ser natural você querer retornar ao bando
Sem perdas! Por que odeias ser sensato?
Você precisa desfazer-se do bando e começar uma longa jornada.
Prosit! Prosit! Prosit! Prosit!
Repreenda! Quando o cavalo choramingão entristecer
Posso ver o voar do corvo?
Escapei do celeiro onde antes não havia nada
Cambaleei no balançar da enxada, se morangos e arroz podem ser colhidos, sobreviverei
O sem-perdas! Por que odeias ser sensato?
Apesar de ser natural você querer retornar ao bando
O sem-perdas! Por que odeias ser sensato?
Você precisa desfazer-se do bando e começar uma longa jornada.
Quando um canário avista à guerra sombria, pairando da tempestade
Os canários lutando pela luz
Que cervo é este? Tens certeza que virará um bando?
Não há mais cervo, apenas o trovoar sabe
Prosit! Prosit! Prosit! Prosit!
Quando um canário avista à guerra sombria, pairando da tempestade
Os canários lutando pela luz
Tema à morte de quem procura abrigar-se numa estranha noite
Então escondem-se nas folhas da rosa e crescem silenciosamente
Sem perdas! Por que odeias ser sensato?
Apesar de ser natural você querer retornar ao bando
Sem perdas! Por que odeias ser sensato?
Você precisa desfazer-se do bando e começar uma longa jornada.
Que cervo é este? Tens certeza que virará um bando?
Não há mais cervo, apenas o trovoar sabe
Que cervo é este? Tens certeza que virará um bando?
Não há mais cervo, apenas o trovoar sabe